quarta-feira, 11 de abril de 2012


                                          MORAL DA HISTÓRIA?


                                    

Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital.

Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões.
Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era obrigado a ficar de bruços em sua cama por todo o tempo.
Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias.
O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro. Ele dizia que da janela dava pra ver um parque com um lago bem legal... Patos e cisnes brincavam na
água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuíam todas as cores do arco-íris.
Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca.
Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu um desfile na rua e embora ele não pudesse escutar a música, ele podia ver e descrever tudo.
Dias e semanas passaram-se.
Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morreu pacificamente durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do Hospital para levarem o corpo embora.
Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela.
A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável o deixou sozinho no quarto.
Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela.
Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo deparou-se com um muro todo branco.
Ele então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhes coisas tão belas todos os dias, se pela janela só dava pra ver um muro branco?
A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas histórias.


Moral da história:
Há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independente de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição, mas felicidade quando compartilhada é ter o dobro de felicidade.
Hoje é um presente e é por isso que é chamado assim.




O autor dessa história é desconhecido, mas ela traz boa sorte para todos que a lêem.
Forte abraço!




quinta-feira, 5 de abril de 2012

RELIGIÃO: SEMANA SANTA

A Bíblia Sagrada apresenta na pontuação de diferentes autores a entrega de Cristo. Ao entregar-se por cada cristão e por cada ser humano, Ele foi muito mais que generoso, foi além de suas forças, acreditou na vida eterna e na salvação da humanidade. Foi lamentável a postura dos que cometeram tantas atrocidades a pessoa de Cristo.
Em tempos hodiernos me pergunto: Qual seria a postura dos atuais Cristãos, perante as crueldades atribuídas a Cristo? Acreditaríamos em Suas palavras? Aceitaríamos Sua crucificação? Lavaríamos as mãos como Pilatos? Negaríamos Sua existência? Provavelmente poderemos analisar nossa postura, observando como nos dirigimos ao próximo, pois, se realmente nos preocupamos em seguir o principal mandamento, amaremos ao próximo assim como amamos ao Pai. Neste contexto, a Semana Santa nos dá a oportunidade de: Relembrar as dores sofridas por Cristo, perceber Sua entrega para salvação da humanidade e  buscar as indulgências plenas. O fato de ir em busca de poder conceber as indulgencias, induz  o cristão a buscar o perdão por seus pecados nos atos de: arrependimento, de oração, de jejum e prática de caridade. Tem-se a cada dia, a oportunidade de renovação de vida, de recomeço, de praticar cada vez mais, atos de fé, amor e caridade, pois, acredito que assim poderemos conquistar um ano Santo e uma vida de PAZ! (Marly Paixão)